Handbook of Behavior Genetics (2009)
MANUAL DE GENÉTICA DO COMPORTAMENTO
(HANDBOOK OF BEHAVIOR GENETICS, 2009)
125. O geneticista Eli Vieira, em seu site (acesse o site), faz citação do Manual de Genética do Comportamento (Handbook of Behavior Genetics), o qual é um Manual editado pelo doutor Yong-Kyu Kim, do departamento de Genética da Universidade da Georgia, o qual também é membro editorial da Associação de Genética Comportamental (Bahavior Genetics Association)(Lista de Membros);
126. Esse Manual, no capítulo 19, intitulado "Genética e Influencias Ambientais sobre a Orientação Sexual (Genetic and Environmental Influences on Sexual Orientation)", escrito por Khytam Dawood, doutora em Genética e em Psicologia, por John Michael Bailey, doutor em Psicologia e por Nicholas Gordon Martin, doutor em Genética, fala sobre a homossexualidade (KIM, 2009, p. 269-279).
127. Este capítulo (Capítulo 19) deste Manual está disponível neste link (HANDBOOK OF BAHAVIOR GENETICS).
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Handbook of Behavior Genetics (KIM, 2009, p. 269-277)
1. INTRODUÇÃO
As evidências disponíveis até a data de 2009 SUGEREM hereditariedade moderada para a orientação sexual masculina e estudos têm mostrado uma contribuição genética no caso das mulheres (KIM, 2009, p. 269).
2. PREVALÊNCIA E DISTRIBUIÇÃO DA ORIENTAÇÃO SEXUAL (p. 269)
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3. ESTUDOS GENÉTICOS DO COMPORTAMENTO
Os estudos genéticos do comportamento ocorrem em TRÊS estágios:
(1) os estudos de família;
(2) os estudos de gêmeos;
(3) os estudos sobre adoção (p. 269, 270).
3.1. Estudos de família: inconclusivo (p. 270, 271)
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3.2. Estudo de gêmeos (p. 271)
Até a data de 2009, o maior estudo de gêmeos, feito por Bailey e outros (2000), mostrou haver hereditariedade na orientação sexual masculina e feminina (KIM, 2009, p. 271).
Com relação aos homens, este estudo demonstrou que, dos gêmeos idênticos, 20% eram homossexuais, enquanto que, dos gêmeos não idênticos, 0% eram homossexuais.
Com relação às mulheres, 24% das gêmeas idênticas eram homossexuais, enquanto que, das gêmeas não idênticas, 10,5% eram homossexuais (KIM, 2009, p. 272).
3.3. Estudo sobre adoção (p. 272)
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4. ESTUDOS GENÉTICOS MOLECULARES
Os estudos genéticos moleculares se subdividem em:
(1) estudos de conexão;
(2) estudos de associação (p. 272)
4.1. Estudos de conexão (p. 273)
Estudos maiores são necessários, a fim de determinar se a orientação sexual masculina é influenciada pelo gene Xq28, ou seja, até a data de 2009, este estudo está em aberto, sem conclusão. (p. 274).
4.2. Estudos de associação (p. 275)
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5. ESTUDOS GENÉTICOS MOLECULARES ADICIONAIS
Estudos feitos em 2006 por Bocklandt e outros mostraram que a inativação do cromossomo X é significativamente maior em mães de homens homossexuais (p. 275)
6. QUESTÕES METODOLÓGICAS (p. 275)
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7. INFLUÊNCIAS AMBIENTAIS
Estudos de gêmeos têm mostrado que, ÀS VEZES, o ambiente é um importante determinante da orientação sexual; na genética, a palavra ambiente significa tudo o que não é genético, podendo se referir a fatores dentro do útero (KIM, 2009, p. 276).
8. EFEITO DA ORDEM DO NASCIMENTO FRATERNO
Estudos de Blanchard (1997) mostram que homens homossexuais possuem um número maior de irmãos mais velhos do que heterossexuais, SUGERINDO que um a cada sete homens homossexuais são homossexuais, por terem nascido após outros irmãos homens (KIM, 2009, p. 277).
9. DIRETRIZES PARA A PESQUISA FUTURA (p. 277)
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